Com orçamento apertado, mãe gaúcha luta para conseguir um SUP de verdade


 

Sem condições de adquirir uma prancha de verdade, Tatiana rema com um colhão sonhando com um SUP: "o esporte me trouxe paz". Foto: arquivo pessoal

Como acontece com muitas pessoas, a gaúcha moradora de Torres, RS, Tatiana Cardoso da Costa se encantou com o SUP. No entanto, boa parte de sua renda, que vem do salário de seu marido, que é bombeiro, é destinada para o tratamento de sua filha, portadora de trissomia do cromossomo 13 em mosaico. O que sobra, é cuidadosamente repartido para o pagamento das despesas do dia a dia.

A situação de sua filha exige atenção total, e a rotina de Tatiana seria muito mais desgastante se não  fosse a descoberta do stand up paddle: "conheci esse esporte pela internet e passei a remar durante as tardes, quando minha filha está na escolinha. Essas remadas me trazem muita paz e me dão forças para seguir em frente", conta.

Cabe aqui uma observação fundamental: Tatiana nunca teve uma prancha de SUP e rema usando um colchão de espuma! Seu sonho é conseguir uma prancha de verdade, o que é impossível devido às condições financeiras de sua família e da realidade em que vivem. "o colchão quebra o galho, mas seria a realização de um sonho remar com uma prancha de verdade", finaliza Tatiana.

Interessados em ajudar Tatiana podem contactá-la através da página "SUP Solidário" do Facebook () ou falando diretamente com ela através de seu perfil na rede social ().

 

 

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